É frequente o cinema de Yorgos Lanthimos criar, mais do que um espectador, uma população observacional. Colocada num qualquer lugar de suspensão, de nenhuma descrença, mas antes de observação macroscópica, impelida a decifrar, a perguntar, generosamente incerta, intuitivamente incitada. Habilmente crítico, habitualmente críptico, Lanthimos, serve a sua nona longa-metragem, como um jantar de degustação de […]
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